Um relâmpago iluminou a faca antes que lhe mordesse a carne, ávida, cega de ódio. Um baque seco na terra úmida, seguido de um ronco, parecido com o de um porco, foi tudo o que ouvimos. A noite agonizou uma eternidade.
Hummm!!!! Não sei porque o seu texto me lembrou "A jangada de Pedra" do José Saramago. Conhece? E isso aí A vida é mesmo assim: A faca que corta... A carne viva que odeia. O baque que se reporta... O brilho que nos enleia... As noites tanto quanto os dias De muita agonia... Uma eternidade!! Adorei o seu texto, muita sensibilidade. Inté...
Rosamélia, obrigado pelo comentário poético. Foi muito bom vê-la como seguidora do blog. Conheço sim esse livro do Saramago, mas não escrevi o miniconto pensando nele. Será a tal memória do gênero de que nos fala Bakhtin?
Hummm!!!! Não sei porque o seu texto me lembrou "A jangada de Pedra" do José Saramago. Conhece?
ResponderExcluirE isso aí
A vida é mesmo assim:
A faca que corta...
A carne viva que odeia.
O baque que se reporta...
O brilho que nos enleia...
As noites tanto quanto os dias
De muita agonia...
Uma eternidade!!
Adorei o seu texto, muita sensibilidade.
Inté...
Rosamélia, obrigado pelo comentário poético. Foi muito bom vê-la como seguidora do blog. Conheço sim esse livro do Saramago, mas não escrevi o miniconto pensando nele. Será a tal memória do gênero de que nos fala Bakhtin?
ResponderExcluirUm abração.
Geraldo Lima